Olá, então como vão? Tudo bem com vocês? Tudo? Mesmo tudo? Tudo, tudo, tudo?
Venho hoje desenvolver o assunto que ontem pedi para desenvolverem, certa de que ninguém desenvolveria, e como eu estava certa, oh se estava. Trata-se dum provérbio popular que vem num pacote de açúcar da Sical e que diz assim:
«Um bom nome é melhor que um bom perfume.»
Acho que sim senhores, um nome é tanta coisa, um nome, além da identidade própria da pessoa, é também uma história e uma referência. Quando casei adquiri, note bem: por minha vontade, o nome do cônjuje, o que me trouxe experiências boas e estranhas. Boas porque o nome guê, que não é de Gina nem de ponto erógeno nenhum, me identificava imediatamente em algumas situações, sendo-me então devolvido um tratamento especialmente atencioso e deferente. Estranhas porque a atenção e a deferência, se advindas dum nome com o qual não nasci e à conta do qual não me fiz pessoa, não me importa lá muito.
Nota:
O desenvolvimento do outro pacote será publicado a meu tempo.
Bem, obrigado.
ResponderEliminarDeram-lhe um nome, mas não a alienaram de si.
Não.
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