terça-feira, 5 de julho de 2016

Basta

Não esqueci o assunto 'Basta', que é lá isso, tenho andado atenta todo este tempo, descobrindo aqui e ali mais desenhos do cão e do 1418, tenho encontrado ainda algumas vezes agregado a ele o ADR, às tantas é o Adriano, ou a Adriana, bem pode ser uma mulher. Os números podem ter que ver com o CC ou BI e o Basta quem sabe seja um grito revoltado. Calma, calma, suposições minhas, somente, calma, calma, portanto facilmente se dissolvem com os motivos que são mesmo os motivos que. Eu não sei nada, somente observo.
Há cães por todo o lado, oh céus, nem saberei enumerá-los e situá-los todos, ele é placares do Metro em estações várias, ele é na Quirino da Fonseca, ele é no IP 7, ao quilómetro 9 e qualquer coisa. Há até um cão ao pé do IST (no outro dia pareceu-me que já lá não estava mas não tenho, ainda, a certeza), juntinho à Rovisco Pais e outro na extremidade oposta do IST. Há uns que noto brilhantes, ainda, quiçá tenham sido desenhados recentemente, há duas pedras que estavam à entrada no jardim onde estão as meninas estátua, sério, uma pedra tem 14 e a outra tem 18, ambos os números foram escritos em tinta spray preta. Aconteceu porém que por andarem obras por ali assim, alguém deslocou as pedras e as colocou de modo a que agora não se lê 1418, lê-se outra coisa qualquer.
Junto à árvore amarela há também dois enormes cães, com coleira e tudo (os outros de que já falei creio que também têm coleira), com medalhinha que diz... diz o quê...? 1418, um, B, o outro. Pois.
Tenho fotos, tiradas hoje. A última apresenta um cão desses pela metade, porque entretanto alguém pintou parte do arco mas não pintou todo o túnel, vá-se lá saber porquê. O cão inteiro, e vivo, que também se vê na foto, é o meu bicho-cão, que hoje veio com a gente à capital.


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