terça-feira, 5 de julho de 2016

Lugares de que já tenho saudades

Lugar (que também pode ser) da musa
Árvore amarela
Árvore arredondada
Oitava árvore

Não li, nem sequer levei o livro, não leio há dias. Mau maria. Bom, vem aí espaço de tempo livre, vulgo férias, terei tempo de findar o livro, nem sequer vou levar mais nenhum, não tenho esperança de terminar este d' agora, quanto mais.
No lugar (que também pode ser) da musa, depois do café do costume, fiquei lá sentada montes de tempo, a olhar o vazio, escrevi muitas coisas na minha cabeça, hoje não estou lá grande coisa para escrever os meus pensamentos em papelinhos e depois desenvolver no blogue.
Disse adeus à árvore amarela, à árvore arredondada, que é a primeira que fica do lado esquerdo de quem desce a rua mais bonita de Lisboa, e à oitava árvore, que é a oitava, sim senhores, mas do lado direito de quem desce a dita rua. Esta última, dantes era a que tinha o ramo que mais adentrava a rua, mas agora tem concorrência das grandes, custa a ganhar a parada, custa e não ganha, são vinte e seis ao todo, há muitas com ramos na horizontal nesta altura do ano. Já a árvore arredondada, ando há que tempos para registar fotograficamente os seus ramos vergados de tanto peso, mas não encontrei ainda um enquadramento que lhe faça jus, falta-me arte, não sou fotógrafa, ou então sorte, e essa ainda cá não chegou. Qualquer dia podam-na... É que está mesmo imensa. E a árvore amarela, não me pareceu que tivesse mais folhas amareladas que as que por lá notei da última vez em que ande de nariz no ar, escrutinando. 

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