É lampeiro/a, a palavra do dia, hoje. Hum... Será que há registo nos blogues...
A rica filha fez uma comidinha que pela primeira vez não regou com natas em demasia, abuso de que já tinha sido advertida diversas vezes, não para se abster de colocar natas nos pratos que confeciona mas para não usar tanta quantidade. Então: um dia desses aí, diz ela toda lampeira:
«Olhem, eu hoje fiz massas e pus só um bocadinho de natas.
Mãe: tu podes escrever isto no teu blogue.
Pai: tu podes contar isto a todos os teus amigos.»
Eis duas das mais banais e díspares formas de divulgar a vidinha de qualquer um. Hoje em dia temos a divulgação virtual e o diálogo vivo e presencial ao dispor.|5 fevereiro 2014|
O meu carro fez plim! Desceu aos quatro graus centígrados. Que horror, que desconsolo...
Poça!, diz um senhor de nariz vermelho e olhar húmido ao passar por mim. Dizer poça é pouco para o frio que está!, digo eu toda lampeira.
Ai, caraças!, queixa-se um careca. Encostara o cucoruto à parede gélida. Ainda bem que tenho cabelo!, respondo eu.
Indaguei acerca do seguinte: fazer chichi de luvas postas dispensará a higiene nas mãos? Ninguém me respondeu nada de concreto.
Descobri recentemente que ter as mamas grandes está intimamente ligado à grossa camada de roupa que trago vestida. Não é outra coisa, não, é a roupa. |17 dezembro 2010|
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