quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Grande novidade

Grande novidade...?! Será?! Claro!
Vem aí mais um bolo que preparei há dias e que me deu um prazer indescritível comer pelo elemento surpresa ter acontecido. É que não fiz lá muito caso da receita, afinal não tinha queijo suficiente, bom, na verdade tinha metade do que a receita dizia, ademais era uma embalagem de queijo ricota (250 gr) o que tinha lá em casa e não os 500 gramas de queijo fresco que a receita pedia, afinal tinha meio pacote de natas (100 ml) e faltava rapar o balde de iogurte grego (de onde creio que retirei uns 100 ml), isto quando a receita dizia 250 mililitros de natas, afinal a receita pedia uma base de tarte, digamos que mediante a dita receita a ideia era (e é) preparar um cheesecake cozido. Melhor referir já que estou a falar de uma receita que encontrei num livro que tinha lá em casa, o Livro de Receitas de Bolos e Bolinhos, da Vaqueiro, que adquiri há mais de vinte anos mediante o envio de provas de compras, eram pequenos quadrados que se recortavam do papel que embrulhava a margarina Vaqueiro. (fiz há tempos um post explicando este fantástico reencontro) A receita pedia que se fizesse uma base de tarte mas saltei esse passo - ...bolas, fui mesmo desobediente... -, untei e enfarinhei e forrei uma forma e espetei com o cremezinho lá dentro. É tão bom mas tão bom. Se fiz como fiz, diferentemente do estipulado, e se me dei bem, então ponho no blogue a 'minha' receita, que é assim, ó:

Bolo de Queijo
Ingredientes
5 ovos
200 gramas de açúcar
250 gramas de queijo ricota
1 limão (sumo)
100 mililitros de natas
100 mililitros de iogurte grego
30 gramas de farinha
Preparação 
Bater as gemas e o açúcar até esbranquiçar. Juntar o queijo esmagado, o sumo de limão, as natas e a farinha e misturar tudo muito bem. Deitar em forma untada, enfarinhada e forrada com papel vegetal. Cerca de 40 minutos depois estará cozido. Aguardar 1 hora e só então retirar do forno.
É melhor obedecer a esta parte porque este tipo de massa tende a abater rapidamente e a rachar. Quanto ao rachar, mal não vem ao bolo, mas o abater, sendo rápido, propicia – hipoteticamente, tudo bem, ok, mas – um certo quê de borracha ao bolo, textura que dificilmente alguém deseja.

Deste bolo tenho foto, iei!, mas por pouco, é certo, e é certo que podemos encimar o bolo com compota de qualquer fruta, se bem que de morangos... Hum... e a receita manda ginjas, vejam lá.


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