Ah, pois é, agora há um senhor do Banco. Muito jovem, simpático também em muito, que pede licença antes de agarrar no montante, o que me comove. Hoje pensei até numa gracinha mas calei-a, ia dizer-lhe que se lhe nota a inexperiência, o medo e o pudor de um gesto que faz parte das suas funções e portanto deveria agarrar nas notas destemidamente. Calei a gracinha, muito embora considere que este senhor do Banco a aguentaria, também movido pela inexperiência, sim senhores, mas principalmente pela juventude.
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