Fiz então a tal tarte de maçã com vinho do Porto, usando a tal embalagem de maçã desidratada e as tais duas maçãs frescas. Fiz também a tal marmelada com os tais marmelos velhos que eu sei lá, oh se fiz, mas não ficou grande coisa. Para começar não juntei a quantidade de açúcar que o povo ensina e, para mais, não vou poder especificar a quantidade que usei mas ficou muito aquém do que ensina então o povo, limitei-me a inclinar o pote do açúcar amarelo e deixei-o cair para dentro do tacho até que. Vai daí a marmelada não está sólida nem muito doce. Quanto a mim tudo bem, quero lá saber, foi propositado, a alegada marmelada iria acompanhar as costeletas, portanto: muito doce, obrigadinha mas não. E realmente não ficou lá grande coisa, não. E a base da tarte, que eu previra fazer bai mai selfe, pois que não fiz porque no supermercado as massas prontas estavam com um desconto do caraças. E não é a mesma coisa, ó pá não é não. Uma coisa é uma massa cheia de compostos dispostos a perdurar o tempo utilitário de um alimento, outra coisa é a massa feita por mim, que sendo feita por mim sei o que lá ponho e assim sendo o sabor melhora consideravelmente. Resultado: o plano doce para o fim de semana deste fim de semana que passou não me satisfez.
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