Bom dia. São onze e quarenta e sete.
Cheguei há pouco do lugar escondido, se é que querem saber, querem, não querem, mal-me-quer, bem-me-quer, usei os tracinhos que assim é flor e não é dúvida e/ou desgosto, e eis que andei de roda das lâmpadas. Mesmo assim ainda não tenho o trabalho terminado, ele é pôr casquilhos com casquilhos e intensidades com lumens numa caixa de madeira sem tampa e gira que se farta. O melhor é caberem justamente, não sobra e não sobrando não há desperdício, que uma coisa é sobra outra é desperdício, e lá vem o pobrezinho tomar conta do meu post. Trouxe a rosa, fica já neste post, e é...
A rosa numérica...
Mas ainda cá venho, ah pois, é que tenho o bloquinho rudimentar mesmo a findar, restam... 9 folhinhazinhas. Bem sei que prefiro escrever a contar restos de coleção, mas é que sinto-as tão poucas que fui contá-las... 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Conto também fazer posteriormente um post glorioso, não, melhor: o glorioso post em que determinarei que terminei estas folhinhazinhas. Não vão já embora, há mais: andei de nariz no ar à procura de mais blocos daqueles e com a ideia de irem secando (o lugar escondido é uma cave) trouxe quatro. Quer isto dizer que durante para aí dois anos não mexerei naquela prateleira do lugar escondido. Au eva, há uma outra papelada que é conveniente remexer, o que me proporcionará outro momento deveras prazeroso, mas para isso aguardo um dia de destemor.
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