Daquilo de andar na Marió e mais não sei o quê, ao cabo de oito consultas de psicologia, concluí que sou menos livre. Ainda menos. Menos livre de eu ser eu. O meu problema não só é meu como sou eu. Eu. Eu é que sou o problema. Se eu sabia isto, não é?, não, não sabia, pensava que tinha um problema, que uma coisa aborrecida me chegara à vida. Agora, mais do que nunca, eu que me encontre, vá. Só não sei como conseguir resolver-me sem me destruir. Falta-me sempre qualquer coisa, mas o quê? Não sei. Ah.
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