Pois bem, ainda que não se lembrem, fiquem sabendo que não estava lá, na montanha onde passeiam cabrinhas e a passarada voa-avoa, a montanha das árvores de todas as espécies (quero lá saber se estou a exagerar), a montanha de belas flores, a montanha das altas rochas.
A montanha.
Não estava então, a minha pedra da crua vermelha, nesse lugar, na alta rocha onde a larguei. Oh.
Tinha esperança de a rever. Ainda assim, é bom que não esteja, quiçá alguém a tenha levado, olha que pedra tóin xira, com uma cruz, faz até de conta que sabem que eu decidi chamar-lhe crua por conta da troca de dedos ao digitar. Lembram-se desse episódio? Crua, crua, cruz, cruz. No teclado, como em tantos, o á fica acima do zê, de maneiras que troco-as sempre, assim, olhem, houve renomear. A pedra da crua (z, ah ah) vermelha.
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