quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Lugar da musa

Nota prévia porque é montes de importante:
Eu que não mais tema chamar lugar da musa ao novo lugar da musa. Olhem: a partir de agora, quando me referir ao lugar da musa, é este - o do café caro - quando não, avisarei.

Experimentei um queque de cacau no lugar da musa, que é uma pastelaria dada ao consumo saudável. No balcão tenho avistado várias ordens de queques, abafados por grandes campânulas de vidro – que não pousam lá enquanto as iguarias estão quentes, que eu já vi, sim senhores, e assim é que é - há-os tanto doces como salgados, e hoje, em dia de me apetecer coisas doces e poder dizer-lhes que sim, decidi-me pelo queque castanhinho-escurinho. Tinha no topo um furo onde haviam inserido ganache de chocolate negro, que preenchera e babara o topo do queque. Pronto, uma coisa em bom para os olhos, que também comem, quantas vezes bem mais que a boca ou a barriga, só por dizer que jamais se saciam e o problema, geralmente, é esse mesmo.
Bom, vamos lá a ver.
Gostei de lhe chamarem queque de cacau e ser feito de cacau, da textura húmida, do sabor suave. Não sou a melhor do mundo nas lides forno+formas+proporções=bolos mas quando encontro um doce - tanto faz se queque, bolo de fatia, creme, gelado - que me preencha o palato e satisfaça a alma, fico feliz. Conclusão básica, bem sei, mas séria.

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