terça-feira, 8 de maio de 2018

Manhã

É ainda de manhã e já fui ao Banco da senhora do Banco para ela efetivar um depósito, ao escritório do senhor doutor entregar uma fatura e ao gabinete do Laurent para alterar a data da próxima massachicha que, ao refletir, julguei mal posicionada em termos de dia da semana.
Passei até pela árvore amarela, pelo banco hater, pela rua mais bonita de Lisboa, onde lanchei uma banana, sentada num dos seus bancos, mais concretamente no último que encontra quem desce a rua.
Mais bonita de Lisboa.
Hoje, como presumo que se presuma, troquei-me os horários, faltou apenas visitar o lugar da musa mas já tinha dois cafés no bucho, de maneiras que.

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