Paasei... ai perdõ... ai perdão, passei pela milionésima vez junto à nova estradinha de verde alindada para ciclistas contemplar e notei que, finalmente!, pintaram no seu chão o resto da passadeira, cujo resto – sim, é um resto de resto - vinha do chão da avenida. Assim é que é, mas ca lindos sois. É que há montes de tempo que passava por ali e me punha a pensar «mas por que raio esta malta não pinta a passadeira na estradinha verde, pá?» E eis que. E assim ai vou que vou dormir descansada.
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