sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Das fotos, conto

Não muito depois de ter começado o ano corrente, encontrei um confeti que trouxe comigo por o achar lindo de morrer. Quero dizer, eu concordo com a ideia de ser um confeti, que os há de formas e cores variadas, e todos lindos de morrer. Neste particular falo de um cálice minúsculo e prateado, recortado aos milhões de um pedaço de papel plastificado. Confetis, pronto, é o que é, e eu descobri um. Fotografei-o. Ora, sendo prateado, a lente fez-lhe um bocadinho de impressão, impressão que fez ricochete luminoso. Os cliques foram três, cada seguinte mais luminoso que o anterior.







Já usei estas fotos para ilustrar o blogue, mas usei um filtro com bolas de brilho colorido, como se festa fosse. No dia dessa publicação achei que ficaram tão bem mas tão bem que as preteri às originais, dando primazia a estas, as de cima.

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