quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Que tristeza





Aborreço-me aos bués da minha tristeza. É uma seca do caraças, isto. Mas quem é que se mantém triste debaixo de visões assim?



#semfiltro
#semfiltro



A primeira foto foi tirada pelas três da tarde, na Alameda Dom Afonso Henriques, e a segunda pelas cinco e meia, na Avenida Almirante Reis. Ambas são de um mesmo dia, há dois dias, e são meras captações de uns balões que há para aí duas ou três semanas povoam esta zona. Diz que o enfeite alude ao ano chinês, que é novo, e portanto é uma altura festiva.
||sim, eu sei que não somos chineses e eu própria ligo uma porra de quase nada a tudo o que se me mostre como sendo crenças aparecidas pela cabeça do Homem||
Os balões são muitos, pendurados sei lá de quantos em quantos metros, o que visto de longe confere uma imagem muito engraçada, principalmente em se tratando da Alameda, por ser um espaço amplo. O meu colega diz que lhe lembra uma praga de alforrecas, pelo movimento do vento nas franjas, parece-lhe os tentáculos, e por estarem suspensas, parece-lhe o boiar das bichinhas. Isto pelas marés, claro. Mas olhem que elas não estão à mercê das marés, que é lá isso, o ano passado, quando de férias e me deparei com uma enchente delas, bem vi como iam para onde queriam. A propósito de Alameda, olhem só a foto que encontrei aqui:







Onde é que pára o número 1?! E os outros abaixo?! E do lado oposto, actualmente há lá algo que aquando da foto, que é de 1957, ainda não existia. Ai Lisboa, Lisboa, quem te viu, como te via! Adoro ver fotos antigas, se de Lisboa então... É em muito.


Sem comentários:

Enviar um comentário