terça-feira, 15 de junho de 2021

Morangos

Os melhores morangos que comi até hoje, e quem dera a vida me desse a superação a isso, aconteceu-me há não muitos dias, provindos de uma frutaria onde até nem vou frequentemente. Eram absurdamente maravilhosos, doces, ácidos e sumarentos, tudo isto em muito. Não sei dizer mais. Às vezes percebo que, na verdade, não sei escrever, pois, como abordar o prazer de comer, por exemplo, morangos?! Como faz quem tem que debitar informações e, ou, características do verdadeiro deleite que é comer? A pessoa que constrói este blogue não sabe. Mesmo. Mas sabe que vai deixar aqui duas fotos que também têm dias.
A primeira mostra um morango que, oh pobre – considero pobre a fruta que – não avermelhou em quatro pontos. Presumo que estas lacunas tenham decorrido de uma folhinha ou outra que se puseram ali, impedindo aqueles pedacinhos de avermelhar. Será? Hum.
A segunda é um café de morangos. Não há muito a dizer acerca. Dizer que, não tendo onde colocar morangos já lavados senão numa chávena de café, não parece nada de especial. Pá, agora não parece. Dizer que tirei uma fotografia porque considerei o depósito e o conteúdo desajustados entre si? Hum.

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