Ah, Coco era leur chien que desaparecera, e ela incansável, procurando o bicho, cantando 'qui qu' a vu Coco', ah. Gabrielle Chanel apontava o número 5 como sendo o da sorte. E foi. Hum. Parece a mim, que nada sei, óbvio.
Do título deste post desce republicação. Lembrei-me. Foi assim, ó:
Para sempre recordadrei le chien de Seissan. Não cheguei a perguntar-lhe o nome, por saber de antemão que mo não diria. Não cheguei a perguntar à dona porque não. A dada altura ela desculpou-se com um 'oh, il passe partout!' e eu percebi que estava a chamá-lo de Barto (Bárretô), só que não. Em França les chiens andam livremente pelos espaços comerciais, mesmo os relacionados com a hotelaria, agora se a legislação permite ou não, hum. Mas este cãozinho era vraiment amistoso. Lembro-me dele a rondar a mesa onde jantei, esperançado de lhe ser oferecido algum pedacinho. Disto ou daquilo.
Este item é que já não sei onde foi vivido. Eu tinha entrado numa recepção para apreçar a estadia e enquanto falava com a senhora dois cães assim para o grandinho mostraram jeitos de não me quererem por perto. 'Oh, les chiens!', exclamou a senhora. A piada que teve foi o tom de voz ser de ralhete. Sei lá, talvez assuma automaticamente que a frase oh les chiens seja algo fofinho para se dizer aos bichinhos. Só.
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