domingo, 15 de maio de 2022

Fotos

Tenho, ainda, fotos das férias barra passeio (à nascente do Tejo) que fiz há duas semanas. São fotos demasiado insípidas para constarem nos arquivos domésticos mas, e porém e contudo, não são fotos que considere desinteressantes, por mais que me esforce. Pá, dá-me pena pô-las no lixo, pronto, são momentos meus, pontos com os quais engracei, sei lá, coisas assim.
A foto de cima é parte de um pinheiro e de uma cerca. O giro disto é que, antes, havia tirado uma foto ao pinheiro por inteiro porque assim que o avistei fiquei com vontade de regressar ao lugar (Cañas, Espanha) para o cobrir de enfeites de Natal. Obviamente isso é algo que dificilmente ocorrerá, ademais a foto ficou estranha, sem vida ou brilho, então escolhi esta perspectiva, que me agradou, a cerca e o pinheiro ficam partidos, há separação, lá isso, mas há caminho. 
A foto de baixo é um pedaço do Tejo em que a água é verde (Fuentidueña de Tajo, Espanha) e foi isso o que me levou ao clique.
A foto de cima é um «sorriso do sol» e a expressão não é minha, é do Luís. Foi tirada da janela do quarto onde ficámos alojados (Malpica de Tajo, Espanha), nesse dia amanheceu assim.
A foto de baixo foi captada no corredor do mesmíssimo alojamento. Gosto destes quadros assim... sei lá, físicos. Ou palpáveis, vá. Se bem que tenham um vidro à frente, de maneiras que a gente pode lá apalpar aquilo, né? Poi zé. Este quadro retrata uma parte de sala de estar de casa de pessoa arrumada. O telefone à moda antiga está giro, está, mas, giro giro giro é o livro, e agora é que estou a ver que podia, ou devia, ter mas era uma lista telefónica.
As fotos abaixo foram capatadas em Talavera de la Reina (Espanha, e agora percebo que era escusado pôr a Espanha em todos os parêntesis, uma vez que só venho deixar fotos tiradas em Espanha, mas pronto, olha, é o que é). Gosto particularmente daquela das placas, dos dizeres, do formato, da cor, do material. Não está na melhor perspectiva, podia melhorá-la, lá isso, mas não quero.
Por última, deixo uma daquelas fotos nada originais em tema ou perspectiva, mas como gosto de mostrar o meu capacete, olha, cá fica. Não é tanto pelo capacete, é porque, mostrando-o, digo ao mundo qual o meio de tranporte utilizado. Ah, e o lugar é o Templo los Mármoles. Onde...? Embalse de Valdecañas. Está bem, mas onde? Atão, em Espanha, claro!

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