Esta manhã notei os fardos de palha no terreno que, afinal, este ano não chegou a pôr-se de amarelo e roxo. Entretanto, por esta hora a que escrevo, já os fardos foram encaminhados sei lá para onde, que eu bem vi o tractor e a camioneta. Isto lembrou-me que, durante a última viagem, passando por campos verdes (tantos!), ia cantando cá por dentro os versos de Luís de Camões, que entretanto decidi pôr no título. E, de fotos d' hoje, é certo que as tirei, tanto aos fardos como ao céu do momento, e deixo esta, onde há voo de pássaro e tudo (pelo menos parece), a outra não a deixo porque não está capaz, o zoom não lhe fez jus.
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