O meu pai comia o grão quando de molho. Gostava daquilo assim, cru, enfiava a mão e pumba, trazia-a cheia. Eu grão não, tinha era um outro gosto igual: talo de couve, quando em cru. Às vezes, quando a minha mãe estava a arranjar a couve para o sopa, lá ia ele buscar o talo e descascá-lo para a gente os dois comer.
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