Isto sou eu a escrever sem pensar:
Ginásio, oh ó Ginásio.
Oh é oh de lamento e não de chamamento.
Ginásio, ó Ginásio. Chamar o Ginásio, ah ah. Não faria sentido, não é gente. E há cá tanta gente. A verdade é que ouço as pessoas mas fazem-me impressão, desorientam-me. Até dum balneário cheio eu fujo, vim de lá agora.
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