No fim-de-semana

No fim-de-semana fiz três bolos, sendo que qualquer deles foi uma primeira vez.

Um Bolo de Chocolate cuja receita surripiei dum livro que estava exposto no lugar da musa

Um Bolo Mágico de Baunilha cuja receita surripiei dum livro que estava exposto no lugar da musa

Um Clafoti de Pêras e Coco que vi no programa 'Doces Iguarias de Rudolph', do canal 24 Kitchen

Registo apenas a receita do bolo que consta na primeira posição. Primeiramente porque sim, segundamente porque é gostoso e fofinho. Tudo bem, é mais uma receita de bolo de chocolate, gostoso e fofinho, mas não faz mal. Já os outros não me saíram lá muito bem, sendo que o de baunilha ainda conto experimentá-lo um dia desses a ver se a coisa vai, mas o clafoti nem por isso, esse é para esquecer. Sei lá, não gostei o suficiente. Mostro no entanto uma foto que tirei a duas metades de pêra cozida com um litro de vinho branco e três colheres de açúcar e um montão de folhas de manjericão.

E agora o gostoso e fofinho...

Bolo de Chocolate

250 gramas de açúcar

6 ovos

200 gramas de manteiga

200 gramas de chocolate negro

100 gramas de farinha

1 colher de chá de fermento em pó

Derreter a manteiga e o chocolate em banho-maria.

Bater energicamente o açúcar com os ovos até ficar um creme esbranquiçado.

Juntar a esta mistura a manteiga e o chocolate. Mexer.

Juntar a farinha e o fermento peneirados. Mexer delicadamente.

Levar ao forno a 180º em forma untada e enfarinhada durante cerca de 50 minutos.

Desenformar e cobrir.

Ou então não cobrir, que é lá isso, comer e acabou a conversa. É mesmo fofinho. É tão fofinho que dispensa grandes coberturas, sendo todavia um bolo prestável a coberturas. E continuo sem encontrar no lugar da musa o dito livro de onde surripiei esta receita para que neste post conste tanto o título como a autoria e assim me promover como pessoa sent~sata e respeitadora e quês. Olhe, desculpe lá ,'miga, está bem? Seja lá como for confesso que a autoria minha é que não é, não é. É. E também confesso que surripiei a receita, não é. É. E também confesso isto, hoje, pela n-ésima vez, não é. É.