segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Rabiscos

Num dos blocos parvos que o estaminé tem por aí, daqueles que vêm quiçá dum lugar antiquíssimo, com listas verdes e beges em si, com quatro ou cinco fileiras de letras maiúsculas impressas de xis em xis folhas, o que por si só já é fantástico, mas mais fantástico ainda é eu ter encontrado um rabisco algures, por entre essas folhas verdes e beges e com letras e mais não sei o quê. Um rabisco. Tipo um gráfico. Manuscrito. A caneta azul. Grosso, como se a pessoa tivesse passado várias vezes por cima da mesma linha. Não é? Vejam a imagem. Não é? Eh pá, a sério, mas quem raio terá rabiscado tal coisa?! É que é um rabisco que foi rabiscado incrivelmente perto da lombada. Pronto, compreendo que não se perceba que está junto à lombada do bloco, afinal eu separei a folha para a digitalizar, o leitor acredita nisso se quiser, como de resto fará com qualquer post que leia neste blogue, ora essa, esteja à vontade. Mas é incrível.
Já fiz digitalização
Já fiz vídeo
Já fiz post
Descanso, agora.

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