Dialogava com a rica filha acerca da disposição em que pus os móveis da sala, que não estava a curtir a cena, ainda punha tudo como estava e metia mas era a Árvore no sítio que ficou vago e acabava-se a conversa.
Ah, fazes bem mudar a Árvore, mãe, concluiu ela, quase a deitamos abaixo com as ancas largas de cada vez que passamos ali.
Brincando, apoiei as mãos na cintura e reclamei:
Ora essa, hás de dizer-me quem daqui tem as ancas largas!
Foi a vez de ela refletir e responder ironicamente:
O pai!
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