O pão
parece sei lá o quê, isto lendo a receita. É para cozer numa forma de bolo inglês, qual a novidade, ora essa, ainda no outro dia fiz um pão assim, mas leva couve pá, couve. Diz que é a kale, mas eu uso acelga ou assim, primeiro porque não sei onde param as couves kale, segundo porque a acelga é uma couve tenra, de sabor suave, não colidirá com nenhum dos outros sabores, antes se encontrará com eles e os apaziguará.
Os queques
parecem bons, ademais há lá por casa uma boa meia dúzia de caixinhas com framboesas, há também chocolate branco, ademais em cima do ademais anterior, pois que o dito fruto e o dito doce são um casal que se dá bem e coiso.
A tarte
de maçã chamou-me a atenção pelos pingos de gema e açúcar que recebe antes de ir ao forno. Já se aperceberam bem do que é preparar toda uma tarte, toda, quero eu dizer de raiz, a massa, o recheio bem temperado e tal e coiso, e depois pingarem uma espécie de gemada antes de? Não, pois não? Ora bem, então é isso.
Explanei hoje as receitas que constam na bolsa do caderno azul porque o post estava grande, o que normalmente não me demove, mas queria dar destaque às minhas considerações acerca destas receitas. De maneiras que olhem, era isto.
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