É do tê-pê-á que venho falar agora. Acontece que lá expleliu ele o papelinho do costume às duas(h) e um(m) e doze(s) deste dia incrível que acontece aos vinte e um de dezembro de dois mil e dezasseis. Acontece que lá expeliu ele o papelinho também com o anúncio da próxima tentativa deste género, que consiste em saber se a gente anda a passarinhar pelo estaminé de madrugada... Não é nada, ora essa, é para ver se o tê-pê-á está vivo e de saúde. E está. Ou tem estado. Pois. Obrigadinha 'migos. Mas a próxima tentativa, dizia eu, é que o papelinho revela vir a ser à uma(h) e cinquenta e dois(m) e zero(s), aos cinco de dezembro de dois mil e dezasseis, data essa que é passado e que portanto jamais voltará. Ao que parece, é o lado de lá que não se encontra em condições e precisa de tratar da saúde...
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