O rico filho mora numa casa que tem um quintal que tem um limoeiro e uma outra árvore que tem laranjas e que portanto se deve chamar laranjeira. Está previsto deixar-me um saco cheio de limões lá em casa, mais logo, ao sair do seu trabalho. Sei até, não pela sua boca, que andou cheio duma boa-vontade que lhe assiste todo o ano, empoleirado no limoeiro, colhendo limões para a minha fruteira.
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