Eram dezanove e trinta no Atrium Saldanha, quando notei que a gigantesca Árvore de Natal tinha uma saia até aos pés. Sério. Não se lhe via o tronco. Hum, ok, vá, era uma árvore artificial, pra quê construírem-lhe um tronco?, mas é que não se via se tinha ou então não, por conta da saia que não era saia nenhuma, ora essa, era mas era os ramos. Artificiais.
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