Até hoje, quantos poemas fiz?
Um sem-número, sim, e nenhum sei de cor. É que nem o primeiro.
São todos do tempo em que me considerava apta a fazer poemas. Hoje não faço poemas, construo um tema diferentemente, encavalito as frases, isto quando não me apetece estendê-las a toda a largura do papel ou do monitor. Prosa, vá. Ou o delinear e o apurar de um assunto na horizontalidade. Ou assentar tijolo. Construir. É construir, acho o verbo muito de acordo com a minha essência. E aquilo da horizontalidade aí acima não me está a descansar, mas fica assim porque não estou lá muito grafómana.
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