Mediante as minhas experiências, fiz um gelado que levou:
natas, 200 ml
leite, 200 ml
chocolate branco, 200 gr
leite em pó, não sei, mas conto com 20 gr
açúcar, não sei, mas conto com 80 gr
iogurte, não sei, mas conto com 100 ml
Queria dedicar-me ao gelado sem gemas, que me sai mais em conta e menos gordo. Tudo bem que as gemas têm um poder emulsionante que dificilmente se substitui como convém, mas mesmo assim. E este calhou-me bem pra caraças. Esta receita, quando sem gemas, não é particularmente inútil levar ao lume (e eu cá vou nos conselhos da Rita Nascimento, cujo livro é A Vida Secreta dos Gelados Caseiros ), é dispensável, tudo bem, mas aquecendo a mistura é óbvio que a mistura se mistura melhor, há algo nos quentinhos desta vida que... coiso. Seguidamente é levar a esfriar. Teoricamente, é preciso arrefecer à pressa, mergulhando a panelinha numa bacia com água fria e cubos de gelo, o choque provoca 'coisas boas' à mistura, ou então é também praticável a rápida introdução na prateleira mais fria do congelador e acabou esta conversa. Passadas umas duas horas vai-se lá ver se realmente está friozinho no recipiente que a gente escolheu para receber o futuro gelado. Se sim, então é verter para a sorveteira, ligar o botão e esperar que se faça magia.
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