Quando entrou no estaminé, um cliente, desconhecendo por completo este espaço apertado, gracejou uma série de vezes:
A senhora não deve sofrer de claustrofobia de certezinha!
A senhora tem de continuar magrinha!
Alguém que venha trabalhar para aqui vai sofrer horrores até se habituar ao lugar das coisas!
A senhora não pode ser substituída!
A senhora não pode morrer!
Olhe, eu já arranquei daqui esta etiqueta, mas enquanto a senhora aqui estiver, eu estou descansado!
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