quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Cortes da minha vida

Cortei as folhas do caderno negro, aquele do episódio mais triste que a minha escrita já conseguiu. Era um caderno que usava para apontar as coisinhas para o blogue, logo que me dei à blogosfera. Quer isto dizer que do conteúdo escrito, umas coisinhas saltaram efetivamente para o blogue da altura, mas outras foram ficando. E eu sei as que ficaram, pois sei, que na altura fazia uma crua... ai perdão, uma crua... ai perdão, uma cruz – cruz!, cruz!, cruz! – ali pelo começo do texto, do lado esquerdo da página, que rodeava com um círculo. Rodear com um círculo não me parece uma expressão particularmente boa, mas olhem, paciência, este é um daqueles momentos em que me apraz que isto aqui, afinal, seja somente um blogue, toda a gente sabe que para ter um blogue não é preciso saber escrever.
Mudando.
A foto abaixo foi tirada hoje, apeteceu-me, isto ontem, replicar o meu escrito, que atualmente nada tem que ver com nada, é passado há muito passado, sei lá eu... Fica aqui então, está bem? Vai ter que estar.






E a foto abaixo replica as ditas folhas em branco do caderno negro.







• Notas:
• O outro grupo de folhas brancas aparecerá no blogue um dia destes
• Os restantes escritos do caderno negro aparecerão no blogue um dia destes
• As folhas em branco, consegui-as porque quando a gente rasga um folha de um caderno que segura as folhas por meio de agrafos, as do fim já não se seguram

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