Esta é uma senhora no! Banco, não do Banco. É que é diferente. Vejamos, nós, as Ginas, quão diferente é.
Era uma cliente, como eu. Estava na fila, como eu. Atrás de mim, que não era como eu. De repente senti uma mexedela nas costas e virei-me, curiosa. Era ela. Pediu-me desculpa por estar a mexer no enfeite do meu vestido, mas havia achado tão lindo, o de trás e o da frente e, não resistindo, tinha posto a mão para ver com as mãos. Respondi que não fazia mal, ora essa, também gosto de ver com as mãos e sustenho os gestos muitas vezes.
O bom da coisa é a espontaneidade da senhora no! Banco, que venceu a coisa que se chama desplante e que usou esta senhora que encontrei no! Banco.
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