Eis que não fui ao supermercado, não ouvi o hino das Destiny Child, qual stand up for life and for love, qual quê... O carro não pegou, não tinha bateria, se bem que, por mor de solicitação ao vizinho que passava, lá teve o seu conserto. De maneiras que, o carro estando a cantar, foi levado para longe para aquecer até mais não. Mas ir somente ali assim acima comprar as comprinhas era passeio curto para recarregar o bichinho. Então o Luís levou-o com ele para o estaminé e eu para aqui fiquei. Sem compras. Bom, a pessoa o mais que pôde fazer foi entregaer-se ao remanescente da despensa e do frigorífico. Ontem revelei ao mundo alguns pertences do meu congelador mas hoje revelo que não usei nenhum desses mas sim uma massa folhada que lá estava há dias, pois que me havia dado na cabeça fazer um vídeo com a receita da minha massa, acabando por ficar a meio, que outros afazeres tiveram mais força. Optei então por congelar a dita massa, que hoje descongelei, como já referi. Pus-me a fazer para o almoço uma espécie de pizza e uma tarte Tatin, das ditas como deve ser, uma vez que já possuo uma frigideira daquelas que são tão apaneleiradas mas tão apaneleiradas que vão ao forno sem lhes derreter a pega. Pois. A espécie de piza ficou, não só uma beleza, como de bom sabor e textura. A tarte ficou medíocre em aspecto, em sabor e em textura. Mas olhem que é como a bota da tropa - também marcha, ah pois. De jantar, tenho no forno um gratinado de massas com espinafres e ricota. Estes últimos itens pertencem a uma mistura que congelei quando fiz ravioli num fim-de-semana lá atrás no tempo. Tipo assim de repente lembrei-me daquilo e pumba e coiso, usei. De resto está tudo bem comigo, obrigadinha.
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