A populaça das netes, vulgo bloggers, youtubers, instagramers and some other people, anda neste dia, que é o último do ano, compilando fotos que, de algum modo e segundo critérios pessoais, demonstra como foi 2018. Eu, não querendo parecer diferente dos demais mas, contudo e todavia, sendo-o, vou despejar as fotos que por aqui me andam - não, não sobram, andam - e que quero ver publicadas no ano a que pertencem.
As primeiras fazem parte de um conjunto, ou momento, em que me propus captar a beleza interior, isto no caso de o leitor querer vê-la, é que essa parte é mesmo! convosco, eu não mando nas vossas cabeças. E, se habitualmente, chamo ao post onde apresento fotos deste tipo, pura e simplesmente de 'beleza interior', hoje resolvi abrir este precedente. É que ninguém tinha percebido que, as fotos sendo uma merda, só me resta esperar que o leitor desfrute da minha beleza interior.
A segunda é uma simples montagem barra filtro de um mesmo clique que o móves faz e que se chama Arte Pop. Num repente, considero que se chama pop a tudo o que seja colorido, alegre, intenso, exagerado. É um pouco, talvez, não sei, como ser pindérico, infantil, poucochinho. Digo poucochinho no sentido do facilitismo, isto porque, também num repente, parece longe da originalidade agarrar numa imagem, colori-la e quadruplicá-la.
A terceira, e última, é eu mais bicho-cão no dia em que comprámos a peça de carne de vaca que nos proporcionaria parte da Ceia de Natal. Lembrámo-nos de fazer Bife Wellington e fizemos. A peça era enorme, de modo que hoje à noite cearemos o pedaço que entretanto pusemos a congelar. Já está ali assim em cima do fogão, embrulhado em massa folhada, que não fui eu que fiz, esperando. Presumo que em ânsias seja a espera, é que um bife é uma existência cheia de sentimentos, como se sabe. E agora o bicho-cão, que eu quero crer que tem sentimentos. Como sabem, e se não sabem não faz mal, eu gosto de vocês na mesma, a minha cadela é preta, de maneiras que mal se vê, coitadita, e foi por isso que travei a publicação desta foto, mas deste ano não passa, ó:
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