E é o Natal passado! Ontem vi um documentário a explorar o ponto de exclamação! E às vezes venho para aqui dar vazão ao espanto! Com as mais diversas coisas! Ah! Oh!
Do que vi recordo que os espanhóis inverteram o ponto de exclamação e ainda se atreveram a colocá-lo também no início da frase que queriam ver ao rubro; um outro povo que já não recordo juntou-lhe graciosamente o ponto de interrogação, algo do tipo dois-em-um, resultando numa figura interessante; houve ainda quem juntasse duas e três linhas para um só ponto, o que se revelou uma figurinha risível, mas também não registei de que ponto do planeta se lembraram disto.
Do que vi recordo que os espanhóis inverteram o ponto de exclamação e ainda se atreveram a colocá-lo também no início da frase que queriam ver ao rubro; um outro povo que já não recordo juntou-lhe graciosamente o ponto de interrogação, algo do tipo dois-em-um, resultando numa figura interessante; houve ainda quem juntasse duas e três linhas para um só ponto, o que se revelou uma figurinha risível, mas também não registei de que ponto do planeta se lembraram disto.
O ponto de exclamação é uma existência mal-amada no meio literário, parece um bocado pimbalhão, uma vez que serve para intensificar e demonstrar sentimentos, o que acaba por ser especial, afinal é o único com essa função, os demais mostram paragens, mudanças de rumo e entoações. São assim mais sérios e sábios. Contidos. Cá agora animarem-se. Ná!
Eu gosto do ponto de exclamação, tento não abusar porque me parece deveras meloso, fofinho, quiçá acriançado. E gostei muito deste documentário. Tudo o que tenha a ver com Línguas, gosto muito. E não gosto de vírgulas. Ah... Nem de reticências.
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