terça-feira, 18 de dezembro de 2018

É outra coisa

A gente dobra a esquina da avenida de Berna, logo a seguir ao Hospital, e entra noutro mundo, que é recatado e interessante. Uso estes adjectivos porque vinha com o meu colega e quando chegámos aí, comentei do novo mundo exposto acima e ele disse que, aquele lugar sendo uma pessoa, seria o Zé. Concordei e acrescentei que sim, o Zé é uma pessoa recatada e interessante, como expus acima.

De mim e do Zé, se só nós dois existíssemos eu era uma sociável do caraças, conversadora na quinta casa. Sou conversadora com quem conversa pouco, sou assim desde criancinha, 'ai tu és de poucas falas? então deixa estar que falo eu'. Claro que - por conta de ultimamente o Zé me ter ensinado/aconselhado/sugerido algumas coisas no que toca ao computador ultra moderno que tenho em casa – falo aos bués com ele. Tenho um motivo, quero eu dizer, e isso também me solta a língua, afinal a necessidade leva à ação, que neste caso é então da língua.

Sem comentários:

Enviar um comentário