A cor desta vez foi a 5.6, que diz ser chocolate praliné. Tudo bem, pensei, gosto de chocolate pra caraças, se ainda por cima vem com caramelo ou avelãs ou assim – é esta a ideia que tenho de praliné, se associado ao chocolate de se comer – pois que tanto melhor. Espalhei então a coisa, esfreguei, entranhou-se e pus-me à espera de o tempo recomendado passar, mantendo a actividade em força para não ter (muito!) frio. Nestes casos uso o mesmo temporizador que uso para a cozedura dos bolos. Aquele que é um cozinheiro a fazer de boneco... não, um boneco a fazer de cozinheiro e que roda pela cinturinha. Um temporizador, é essencialmente um temporizador, passa um tempo e ele apita. Pelo menos o meu é assim.
Em certa altura da espera de que falo, quando passei por um lugarzinho da minha casa que tem um espelho, olhei e horrorizei-me. Porém, não pelo tradicional aspecto de quem tem o cabelo empastado com uma substância (claro que) pastosa, que se me agarra todo ele à cabeça e depois há assim como que umas madeixas finas (e empastadas!), que, por ganharem o peso da pasta, se soltam. A bem dizer até fica giro, o que não fica giro é as manchas na testa, isso é que não, e foi isso o que me horrorizou. Não no sentido simples, antes no sentido de saber o caso que foi da última vez que pintei a cabeça e não conseguia de modo nenhum limpar a testa! Mas desta vez ainda fui a tempo. Estou aqui limpinha na testa que é um primor.
A propósito de primor, já agora fica aqui esta coisinhazinha também. Não consigo lembrar-me da palavra primor sem me bailar a manteiga no imaginário. É uma manteiga muito boa, fica aqui a minha opinião também. Então e aquilo do artigo 13, como é? Parece que a gente já não pode falar em marcas e mais não sei o quê. Só por dizer que já dantes a gente não podia, ocorre porém que os vigias são agora em maior número, ou lá que é.
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