quarta-feira, 24 de junho de 2020

Era uma vez a aurélia.

Encontrei-a dentro da montra, seca, no meio do pó. Com pó viveu, no pó morreu. No editor de fotos do meu telefone, pus-lhe uma camada de brilho, coisa pouca, e ela dourou, daí 'a aurélia'.


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