sexta-feira, 12 de junho de 2020

Dia de

Por alturas de ouvir dizer na Radio (sim, este é um post atrasado aos bués) que era 'dia de recordar o melhor amigo' e a locutora ir jogando para o ar 'porque não recordar as loucuras que fizemos com os melhores amigos', pensei de mim para comigo:
Ulha! Tenho duas loucuras dessas. Que me lembre, são duas, quem sabe haja mais uma catrefada, refundidas no escuro da minha mente... Não há nada, no escuro da minha mente há as loucuras que me lembro que não fiz.

Uma foi que me lancei na demanda de ir a um baile sem que a minha mãe soubesse. Não lhe pedi porque achei que ela não ia deixar, de maneiras que à socapa.
Claro que fui descoberta. Mas enfim, nada de consequências de maior.
Duas foi que me lancei na demanda de comprar um maço de cigarros e escondê-lo num arbusto ao pé de casa. Pá, com a idade que eu tinha, tinha mesmo que ser às escondidas, uma coisa assim.
Claro que fui descoberta. Mas enfim, nada de consequências de maior.

Coloquei as histórias sobre mim mas tive companhia nestas demandas, até porque a ideia era contar 'loucuras feitas com os nossos amigos'. Pronto, sabem como é, é melhor não chamar para aqui ninguém e tal, que isto que contei são atitudes do mais infâmias que podem ser.

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