Anda uma pessoa «ah, eu agora mudo de estaminé e vai ser tudo diferente!» Só que não, ah pois não, continuo a pendurar vassouras à porta, tal e qual como fazia no velho estaminé, no dantes que foi a vida. A minha, claro. Pouco depois destes pensamentos revoltosos (ironizo) me terem preenchido a mente, uma cliente estacou à porta do estaminé e perguntou se para apalpar as vassouras tinha que pôr a máscara. «Pois decerto que não será necessário, minha senhora», escrevo eu agora, que na hora quem deu resposta ao caso foi o meu colega.
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