Fiz um exercício à beira do 'hit me, baby, one more time' – espequei-me frente à porta do velho estaminé, a ver se sentia coisas, fossem quais fossem. Nada.
Nada.
Há aquela questão da energia, a que passo, a que recebo, a que sinto, a que julgo que passo, a que noto que recebo, a que parece que sinto. - Enfim. Suposições, sei lá eu. - Mas quando não se sente nada... É certo. Digo: é certo que não existe. Nada.
Nada.
Bem sei que o lugar do velho estaminé é só isso, um lugar, mas os lugares são o que as pessoas deles fazem e, à data, o lugar do velho estaminé não me recebe, daí que. Nada.
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