Não é mentira nenhuma se eu disser que (também) preencho documentos quando em trabalho, qual (somente) usar o computador para preencher o blogue, qual quê. O que acontece é que a minha vida é tão misturada de trabalho e passatempo que acabei por usar um dos documentos de escrita que uso, precisamente, para o blogue. Pra quê criar outro, né? Mas não era bem bem bem isto que eu vinha dizer. Resumindo: preenchi um documento de trabalho e mandei imprimir sem me certificar qual a impressora que estava na calha, e calhou de ser a pequerrucha, que usa papel com quatro dedos de largura. Obtive portanto um papel com uma lista de barras, extensões e cilindros, cujas características foram omitidas por falta de espaço. Moral desta história: a impressora não se negou ao trabalho, apresentando-mo sem reservas. Bem sei que quem vê a ausência de reservas, ou mesmo a inutilidade, sou eu, a impressora é uma máquina, não pensa, mas lá que me pôs a pensar, pôs.
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