Ainda não contei no blogue que, afinal, oh glória terrestre, os cabeleireiros reabriram quando ainda estávamos em Março, qual só lá para Abril, qual quê. Logo que passou a louca afluência de necessitadas/os marquei a minha vez – descansadamente, obviamente - que seria a segunda nesse salão e, oh glória terrestre, saí de lá depois de sopros mui ligeiros na cabeleira, umas quantas melenas ainda molhadas, a bem dizer: despenteada e afastada do uso normal de pessoa que vai ao salão, e folgo que assim me tenha acontecido. Olarila. Convém-me fazer este registo por conta de um outro registo que já figura no blogue há mais de dois meses. E a questão principal nem é essa, venho contar que me foi o cabelo lavado enquanto uma cadeira cheia de peças móveis lá por dentro me massajava as costas. Digamos que o encosto estava recheado com engrenagens que fazem massagens. Sempre ouvi dizer que as rimas encerram verdades - engrenagens, massagens. E, mas, olhem que aquilo é porreiro, hum-hum, é-é. Tanto que só agora que redijo este texto me lembrei que aquilo é - somente - uma máquina.
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