segunda-feira, 2 de maio de 2022

Abanar com pousar de pé

Este varandim estremecia ligeiramente mal lhe pousasse o pé, e não me afronta lá muito que um pedaço de metal e betão (a modos que suspenso, vá) estremeça à passagem, mesmo que em poucochinho. Mas sim, este varandim dizia-me: «olha eu aqui! vivinho!» mal lhe pousasse o pé e jamais me ocorreria fazê-lo intencionalmente. Não que em mim não more maldade, mas essa não mora, não. Ah, as águas são as do Tejo, aqui bem verdinhas. Também já as mostrei em azulinho, ontem, é ver aqui.

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