É desde muito jovem que tenho este desejo de conhecer a nascente do rio Tejo, começando o interesse quando na Escola Primária aprendi a lista dos maiores rios de Portugal. Ora, sendo o rio Tejo o mais próximo de mim e conhecendo eu onde desagua, o mais natural nesta que vos escreve é querer ver o outro lado da questão - se desagua aqui, onde será que brota? E está então conhecida a nascente do rio que para mim é o mais marcante de sempre. Já dei conta deste evento no blogue, mas foi em poucochinho e quero estender o assunto. Acrescento então que a neve me surpreendeu, idem para o lugar por tanto destacar o rio mas, principalmente, a sua nascente - há todo um rol de obras (de tamanhão) expostas em altos pilares, um espaço aplainado (e cheio de neve, oh que boniteza) para se andar por ali só porque sim ou para apreciar demoradamente as obras ou cumprimentar as margens e as pequeninas pontes. Aos primeiros metros a água do Tejo é acastanhada, o que também foi uma surpresa, presumo que a cor é por conta dos degelos. A nascente propriamente dita é um brotar, faz barulho e tudo, como já expus anteriormente (link acima), assim como já expus que ficava horas a ouvir aquele borbulhar. Horas. Não duvido. Acalma. Alegra. Conforta. É mesmo bom ouvir. Eu já disse que ficava ali horas...? De resto: tenho fotos, deixando como última a que pertence ao post linkado acima e que editei com filtro e legenda - o filtro para marcar o dizer - «Origen del Tajo» e a legenda para definir onde está o borbulhar. Mas antes as outras ainda não publicadas, vá:
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