Com um título destes pareço até uma pessoa com anos e anos, e sou, tanto que sou ainda do tempo (resolvi acrescentar o «ainda», precisava mesmo de enaltecer a expressão) em que qual computador no estaminé, qual quê. Nada disso. Os preços eram visitados/consultados em simples etiquetazinhas, que, não só continham o preço a pagar pelo cliente, como o que o estaminé pagara, mas este aparecia codificado, id est: os números viravam letras. Mesmo que já não se use esse código de letras, a verdade é que por vezes o uso em situações que nada têm a ver com negócio, como por exemplo no blogue, onde constam alguns posts com o tal código em contexto, não malembra é de nenhum. Vou pesquisar. Já fui e trouxe uma coisinhazinha. Em Fevereiro de dois mil e dezasseis, escrevi assim:
É com alguma regularidade que planto no blogue uma espécie de código que substitui números por letras. A ideia é que somente eu saiba descodificar o dito código secreto, por isso mesmo é que é secreto e o mantenho em segredo e essas coisas assim, e é, também, para só eu continuar a saber como descodificar este código. E é por isso mesmo que se chama secreto... ah, pois é, já tinha dito. Credo, que canseira que foi escrever esta introdução...
Está agora de volta a Gina do presente – Olá!
Este parlapié todo vai ter ao seguinte: atendi de seguida dois fornecedores e, no finalzinho das encomendas, por conta da eventual necessidade de consultar o pedido, saquei do telefone para captar uma imagem do que escreveram, isto cada um em seu bloco e obviamente com prévio pedido de autorização, e também anuncio já que é passo recorrente, e nem quero estar para aqui a dizer: «ai, sou tão inteligente...», não é esse o caminho, bem sei que não é novidade para ninguém, a gente quer fixar uma merda qualquer e toca de tirar fotos... E já estou noutro parlapié. Bom. Então. É que estas porras todas juntas ofereceram-me uma lembrança: tempos houve em que eu tirava mas era uma fotocópia ao pedido e, em tempos ainda mais remotos, logo ao início da relação comercial pedia ao fornecedor que não olvidasse de colocar o papel químico por baixo da folha, não fosse acontecer a tal eventualidade. Ah, dona Júlia, sô Gregório... Às vezes penso-os, lá isso.
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