Areia mediterrânica em peça de brinquedo largado, pinhão esquecido e partezinha da casca de um outro (saltou quando se partiu) que encontrei algures no chão chão de casa.
É uma perspectiva que encontro bastas vezes. Umas vezes reparo e outras não. Oh, no fundo é como tudo! Bom, certo é que desta vez reparei e fotografei. A maior piada está no foco e desfoco.
Fui regar a plantinha da senhora e, imediatamente antes de colocar o vaso debaixo do chuveiro, pensei tirar uma fotografia bebendo água, imitando uma que em tempos pus no blogue. Desta vez também fotografei e também bebi, só não mostro a foto bebendo porque não gostei dela, mostro porém a outra, a do desperdício.
O gatinho amarelo dormitava, porém, quando saquei do telefone, acordou, ainda que estremunhado. Mesmo que levemente desapontada, porque o que eu queria mesmo era apanhá-lo ausente, cliquei. Depois voltou àquela espécie de sono, o dormitar, e então cliquei outra vez.
Nesta altura do ano há plantas como estas em qualquer junção, (tanto em Lisboa, como arredores e, até, oh vejam lá, em todo o mundo) não sendo, portanto, vez primeira, esta. O extraordinário está porém no facto de esta junção ser uma das do meu estaminé.
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