sábado, 13 de agosto de 2022

A minha amiga árvore amarela

Ontem, depois de ter publicado o post das visitas à minha amiga árvore amarela, questão tratada logo ali ao pé dela - e, se agora me apercebo que foi aí que preparei essa publicação, então dou-lhe ainda mais importância (torno-a-me [ah ah] mais, muito mais, importante) - é que notei as folhas amarelas que já tem em si porque vi uma caída no chão,. Depois vi outras. Depois pensei «Ah... será que já tem folhas amarelas...?!» Em ano algum recordei em que data terão aparecido, ou em que data terá ficado nua, o que recordo é que sempre concluo «Hum, este ano as folhas amarelas chegaram mais cedo do que o ano passado.»; «Hum, o ano passado por esta altura já estava toda nua.», porém são conclusões sem substância, sei lá eu. Bem podia pesquisar no blogue qual a data exacta em que apareceram ou desapareceram em anos anteriores, mas não vou nesse sentido porque prefiro usar o tempo para outras demandas, concretamente: escrever o que ainda não escrevi. Seja lá como for, pois que a minha amiga árvore amarela, aos 12 de Agosto do ano corrente, já tem folhas amarelas. Não são assim lá muitas, são as que são. Ah, lá por estar a dizer do 12 de Agosto e tal e tal, não quer dizer que não tenham aparecido antes, que há já montes de tempo - para aí duas semanas - que lá não ia vê-la. Não duvido que tenha sentido imensamente a minha falta. Tirei várias fotos e ponho duas no blogue. Em uma vê-se as folhas amarelas - escassas, lá isso - em outra vê-se o sol por entre as folhas - é uma falta de originalidade que, porém e contudo, fica sempre bem.

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