quarta-feira, 31 de agosto de 2022

No escurinho do quarto

Agora o sol desponta lá pelas sete, o que me leva a desejá-lo. Sou pessoa para estar acordada antes desse tempo, aí pelas cinco e tal ou seis e picos e, se até aqui o dia clareava cedo pra caraças e eu subia logo o estore para o ver, agora não, agora podem ser seis e tal ou quase sete e está escuro, de nada serve subir o estore, quando abro os olhos tanto pode ser duas e não sei quê, ou três e coiso, se afinal está escuro também ao redor da janela. Uma chatice.

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